quinta-feira, 17 de março de 2011




Uma mulher infeliz por ter amor de menos,outra infeliz por ter amor demais,e o amor injustamente crucificado por ambas.

Coitado do amor, é sempre acusado de provocar dor,quando deveria ser reverenciado simplesmente por ter acontecido em nossa vida, mesmo que sua passagem tenha sido breve.

E se não foi, se permaneceu em nossa vida,aí é o luxo supremo.
Qualquer amor (até aqueles que a gente inventa) merece nossa total indulgência, porque quem costuma estragar tudo, caríssimos, não é ele, somos nós.



Martha Medeiros

3 comentários:

  1. Mayara,

    Com certeza a Martha é de uma sabedoria Impar!
    Coitado do amor que apenas desempenhou sua função.
    Nós sim, que não sabemos amar.

    Um beijo pra ti!

    Simplesmente lindo seu blog!!!

    ResponderExcluir
  2. Lindo lindo... lembrei de uma música do Pixote...

    "(...) E o amor não tem culpa"

    Só vamos parar de culpar o amor quando aprendermos o que é amar

    Beijoss May

    ResponderExcluir
  3. Boa tarde.

    Com certeza!! Ele permaneceu ali, enquanto havia clima.

    Um abraço.

    Maria Auxiliadora (Amapola)

    ResponderExcluir